quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Sei que tenho medo do escuro pois tenho o conhecimento de que no escuro escondem-se as mais estranhas criaturas. O escuro encobre o inimaginável. Eu sei disso pois morro no escuro à muitos anos. Tenho a consciência de que me tornei num monstro pois convivo com monstros demasiado tempo. A sociedade é igual à escuridão. Nela residem várias almas inocentes que vagueiam pelo obscuro sem qualquer tipo de guia. Os monstros aproveitam-se na inocência destas almas perdidas e cobiçam aquilo que elas possuem, inocência.
Vejo os dias a passarem-me à frente. Vejo-os e observo-os sem controle do que vêm amanhã. Nesta cidade sofro, nesta cidade deprimo. As pessoas, as ruas, todos os sítios onde passávamos juntos. Tudo me entristece. Passaram dias desde que te vi mas na verdade já lá vai um ano. Digo isto pois embora te consiga ver não vejo nada. Vejo apenas uma linda cara, uns belos cabelos e um sorriso de orelha a orelha. Ao menos isso. Tu estás feliz. Tal como a areia cai pela ampulheta a minha paciência esgota-se. Estou farto de ver os carros passarem por mim como se nada fosse. Estamos tão concentrados nas nossas insignificantes vidas que não compreendemos o que realmente se passa à nossa volta. Gostava que tomasses conhecimento da minha existência. A água da chuva cai pela minha cara juntamente com as minhas lágrimas que se tornaram escassas. As plantas vão crescendo tal como o meu amor por ti. Independentemente de estarmos afastados os meus sentimentos agravam-se e com o passar do tempo sinto uma mistura de todo. Sinto uma mistura de ódio com arrependimento. Uma mistura de tristeza com uma felicidade amarga. Amarga pois tu estás feliz mas eu continuo a sofrer no meu canto. Penso que por passar tanto tempo no canto tornei-me nele. Tenho medo de deixar de sentir de todo. Tenho medo de ficar igual à uns anos atrás, quando não me importava com nada nem com os outros, perdido na noite sem nenhum sinal que me pudesse guiar pela limitada mas infinita estrada que é a vida. Limitada pois a vida acaba mas infinita pois a vida vai sempre existir. Nem que seja noutro planeta, noutro sistema solar ou galáxia. Penso em ti todos os dias. Aos poucos tornaste-te o motivo da minha existência. Por muito mais que fujas, por muito mais que me evites, nunca vais poder acabar com o meu amor, pois ele é incondicional. Tal como o escorpião que picou a tartaruga enquanto passavam o rio eu acabei com a minha fonte de vida, a minha fonte de felicidade. É irónico pois o meu signo é escorpião. Talvez as nossas acções já tenham sido ditadas por uma força maior. Talvez tenho sido coincidência. Talvez tenha sido assim pois era assim que tinha que ser. Para um bem maior. A tua felicidade. Espero ao frio por alguma mudança. Ideias correm-me pelas veias tal como um relâmpago rasga o céu numa noite escura. Quando finalmente estava a ser feliz, quando as folhas já verdes se exibiam nas árvores tudo acabou. Inocente e jovem como era tornei uma má decisão no que toca à minha felicidade. Grito de agonia e rasgo a minha pele até chegar aos músculos em busca de uma resposta lógica para o porque de me ter auto-destruído. Será assim tão difícil ser feliz ou será que sou eu que o torno complicado? Será que alguma vez tentei o suficiente? Penso para fora quando escrevo pois tudo aquilo que penso não se contenta em ser um pensamento. Para ganharmos algumas coisas temos que perder outras e sempre semeamos aquilo que colhemos. Eu tinha uma bela flor, enterrada no bonito solo preenchido de lindas plantas. Arranquei-a e dei-a a outra pessoas que a estimou possivelmente mais do que eu. Dentro de mim corre um rio. Tal como o ciclo da chuva os meus pensamentos vêm e voltam. Ver o sol já não consigo. Não o consigo encarar. Mas sei que te vou levar no peito até ao fim. Também sei que quando me for dada a oportunidade de ser feliz não a vou desperdiçar, vou agarrar-me à ela tal como uma carraça se prende ao portador. Faço-o pois agora sei que uma vida infeliz não é digna de ser vivida. Sei que se algum dia for feliz vou prender-me a ela com a minha vida em jogo. Prefiro morrer feliz do que viver infeliz. Na minha cabeça os meus pensamentos fazem eco ao invés de acabar por desaparecer. Não me consigo livrar destas ideias e destes sentimentos. Será que algum dia o conseguirei fazer? Só o tempo o dirá. Estou preparado para o futuro
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Vejo agora que o que outrora foi belo foi corrompido e manchado. Penso que as coisas aconteceram desta maneira pois o meu núcleo já não precisava de procurar protões nem electrões. Todas as forças do meu corpo gritavam em busca de liberdade. Com o passar dos dias fico cada vez mais frio, mas ainda estou vivo. Digo para mim mesmo, tu consegues, continua a andar em frente sem olhar para trás. Como posso eu caminhar sem olhar para trás quando o que eu mais amo está no passado. As memorias vão desvanecendo com o tempo. A minha mente está poluída de pensamentos auto-destrutivos e deprimentes. Quando a vejo o meu coração começa a bater mais rápido e com mais intensidade. Sinto o batoque do coração na boca e sinto umas borboletas no estômago. Eu sei que ainda te amo mas devo de admitir que a tua presença me deixa incomodado. Talvez pois a nossa relação um com o outro é inexistente. Eu nunca soube o que foi que te vez apaixonar por mim. Pergunto-me se alguma vez o mesmo acontecerá. Ou talvez ainda me ames. Não o sei.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Tenho nojo das pessoas. Com o passar do tempo o meu ódio tende a crescer tal como o meu desprezo por estes filhos da sociedade em que vivemos. em cada rua vejo gente mediocre. Não o digo por ter o ego elevado pois eu não me considero melhor do que eles. pois se me dessem uma oportunidade iam todos com o caralho. Uma bomba para cima. Ardam sub-humanos. Talvez me deva de recompor, acho que ando a ser muito suspeito ultimamente, só estou farto de viver, é só isso... Quando vejo um raio de luz corro para ela desesperadamente apenas para encontrar uma lanterna no chão à espera que eu a agarre. Assim que a agarro a luz vai-se embora. Tal como as minhas esperanças de algum dia encontrar a tal. "A tal" não existe. Sejamos realistas. As probabilidades de eu algum dia encontrar alguém que corresponda às minhas expectavas são quase nulas. Digo isto pois em 19 anos da minha vida nunca encontrei alguém que correspondesse às expectativas que tenho criadas na minha mente. Só quero um pouco de paz e sossego. Quero que o ruído pare. Quero hibernar e só acordar quando esta estação passar, pois esta estação trás negatividade com ela. Se pudesse escolher, escolheria nunca ter nascido.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Não tenho controle sobre as minhas ações. Já não me consigo controlar e pelo minha boca fluem uma série de letras que por sua vez se formam num som. Esse som é atirado aos meus amigos, o som vai envolvido em arame farpado e embrulhado em caixas cheias de electricidade que queimavam ao ligeiro toque. Começo a ter cada vês menos a capacidade de ser pro-activo e começo a fechar todas as portas que dão ao exterior desta fria casa onde vivo. Fecho-me e espero, na solidão, que o inverno passe, pois, esta estação trás com ela uma onda de negatividade tão grande que me faz descer cada vez mais na depressão. Tento mudar a minha forma de agir através de gestos, atitudes, comprimidos e drogas ilícitas. Nada muda quando de verdade tudo muda. Digo isto pois para mim, independentemente por onde passe vejo sempre o mesmo e sinto sempre o mesmo, uma solidão tão grande que me come por inteiro. Mas para o mundo os meus problemas são tão insignificantes, tal como uma formiga quando percorre o nosso sapato para seguir as feromonas ou para as deixar criar. Talvez eu realmente nunca tenha tentado o suficiente para sair desta triste realidade que vivo. Talvez o problema não esteja nos outros mas sim em mim. Talvez a culpa seja minha, por me deixar apaixonar por alguém, por ter aprendido a amar, por ter aprendido a perdoar, por ter expectativas altas dos outros, pois espero que os outros ajam como eu ajo e que tenham os mesmos princípios que eu. Será pedir muito? Um pouco de honestidade? Um pouco de virilidade? Um pouco de humildade? O sistemas tornou-se num cancro, e tal como o cancro que é planeia em cobrir todos o suficiente para os mergulhar num sono eterno, onde e inercia vive. Ou talvez um lugar em que nos liguem tubos à boca para nos alimentar. Ou talvez ter que fazer as necessidades básicas de um ser humano para uma fralda. Que realidade mais nojenta e anti-natura. Estou perdido.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
You had my heart for a little time but now love our paths must depart. I gave you all I could give you. I gave you honesty, trust and love. You threw it all away for a "better man". I loved knowing you wouldn't love. I knew that eventualy this was going to happen so I wasn't hurt that bad. But yeah, I'm hurt. It still hurts in my chest and in my mind. I close my eyes just to find you kissing him countless times. In times like this I hate to say goodbye. But, sorry my love, now I must go. Let the winds take me. Let me fly to find new horizons. I do hope that the futures gives me what the past couldn't but honestly I can't find any reasons for that to happen. Now I must atone for my sins. Emptyness and loneliness will come, i'm sure about this atleast. I hope he treats you well, I hope he can be what I couldn't but remember you could've had me by your side but your choises led you to a future where i'm no longer present. Farewell
terça-feira, 6 de outubro de 2015
O que é que te desilude tanto na sociedade?
Oh, não sei... será porque pensamos colectivamente que o Steve Jobs era um grande homem mesmo quando sabíamos que ele fazia biliões devido ao trabalho de crianças? Ou talvez porque parece que os nosso heróis são todos replicas. O mundo por si é uma grande farsa. A spamar com os nossos comentários sobre merda disfarçados de intuição, os nossos media a fingir como intimidade. Ou será porque nós votamos para isto? Não com os nosso rígidos votos para as eleições, mas com as nossas coisas, as nossas propriedades, o nosso dinheiro. Eu não estou a dizer nada de novo, todos nos sabemos o porque de fazermos isto. Não é por os livros do hunger games nos deixavam felizes mas sim porque queremos ser sedados. Porque é doloroso não fingir. Porque somos todos cobardes.
Oh, não sei... será porque pensamos colectivamente que o Steve Jobs era um grande homem mesmo quando sabíamos que ele fazia biliões devido ao trabalho de crianças? Ou talvez porque parece que os nosso heróis são todos replicas. O mundo por si é uma grande farsa. A spamar com os nossos comentários sobre merda disfarçados de intuição, os nossos media a fingir como intimidade. Ou será porque nós votamos para isto? Não com os nosso rígidos votos para as eleições, mas com as nossas coisas, as nossas propriedades, o nosso dinheiro. Eu não estou a dizer nada de novo, todos nos sabemos o porque de fazermos isto. Não é por os livros do hunger games nos deixavam felizes mas sim porque queremos ser sedados. Porque é doloroso não fingir. Porque somos todos cobardes.
domingo, 4 de outubro de 2015
Sinto o mundo a desabar,
Os meus joelhos começam a fraquejar,
Temo que aprendi a amar,
Da pior maneira que posso imaginar.
Gostava de salientar que a perdi, por a magoar,
Sinto falta do simples falar,
Simplesmente poder amar quem me faz ficar,
E por mais um dia fazer a felicidade durar.
Encontro-me num quarto escuro,
Tens sorte com um raio de luz poder acordar,
Perdi a vontade de permanecer para um futuro,
Apenas memorias tuas gostaria de recordar,
Para um dia me lembrar,
Do porque de eu cá estar.
Eu sei que mudei,
Ao conhecer esta realidade triste fiquei,
O meu coração tirei,
Ao lixo o joguei,
Ao chão cai,
Os meus sentimentos feri.
Tal como um corte infligido por mim mesmo.
Da minha vida te removi.
O que resta do meu coração parti.
Matei-me a mim mesmo.
Não consigo chorar porque um coração não tenho,
A origem das lágrimas removi,
Sei que o suficiente já vivi,
A dura realidade obtenho.
Lembro-me de chorar de felicidade,
Lembro-me de abraçar a feliz realidade,
Lembro-me de perseverar a amizade,
Lembro-me de ainda ter vontade,
De viver simplesmente,
Sem pensar no presente.
Não me consigo livrar do passado
Com o teu ser fiquei pasmado
Quem me dera no passado ter ficado
Na tua beleza ficar vidrado
Que me dera não ter feito o que fiz
Não foi isto que eu quis
O solitário lobo que não chora
O menino que se vai embora
Choro pó antigo
Onde estas tu agora quando eu preciso de um amigo
As correntes que te libertaram
Foram as correntes que me aprisionaram
Cai, cai, gota livre,
Nessa estado já eu estive,
Lacrima agora neste dia,
Uma gato que já não mia.
Empurra onda celestial,
Liberta esse teu animal,
A hora do julgamento chegou,
Nunca o mesmo ele ficou.
Corre pequeno rapaz,
O teu destino já ele trás,
Pobre rapaz no poço cai,
Nunca mais de lá sai.
E assim a vida continua,
Os carros continuam a passar na rua,
Navega doce bela nua.
Grita agora vento forte
Agora está a chegar a morte
Caio agora sem suporte
Que me dera não ter feito o que fiz
Não foi isto que eu quis
O solitário lobo que não chora
O menino que se vai embora
Choro pó antigo
Onde estas tu agora quando eu preciso de um amigo
As correntes que te libertaram
Foram as correntes que me aprisionaram
Cai, cai, gota livre,
Nessa estado já eu estive,
Lacrima agora neste dia,
Uma gato que já não mia.
Empurra onda celestial,
Liberta esse teu animal,
A hora do julgamento chegou,
Nunca o mesmo ele ficou.
Corre pequeno rapaz,
O teu destino já ele trás,
Pobre rapaz no poço cai,
Nunca mais de lá sai.
E assim a vida continua,
Os carros continuam a passar na rua,
Navega doce bela nua.
Grita agora vento forte
Agora está a chegar a morte
Caio agora sem suporte
terça-feira, 22 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
The infection is spreading
The doubt grows into anger
Lick these wounds
Inflicted by you
INFLICTED BY YOU
THERE IS NOTHING I CAN DO
WHAT DID I DO
TO DESERVE ANYTHING YOU DO
You have no idea what torment is
Images flash through my mind
This unbarable pain
Doesn't feel like it use to do
It controls my mind
It controls what I'm thinking
It commands what I'm dreaming
Obey what I command you to
FUCK, WHAT DID I DO
TO FEEL THIS WAY I DO
EVERYTHING GOES BACK TO YOU
EXPLAIN TO ME WHAT TO DO
I pledge mercy to the lord
The same lord that trew me to you
It's something I can't afford
To make me love you like I do
FUCK THE ORDER
HAIL THE DISORDER
FUCK WHAT YOU WANT ME TO DO
I AIN'T GIVING ANYTHING TO YOU
You won't listen to what I want to say
You throw all the humanity away
Like words that vanish away
All I wish is that you'd have stayed
DO YOU THINK YOU CAN TAKE IT ALL
AND THROW IT ALL AWAY
LIKE SOME PIECE OF GARBAGE
I'M GLAD YOU NEVER STAYED
I'M SO FUCKING GLAD I NEVER OBEYED
NOW PICK UP THE BAGS AND GET THE FUCK OUT
YOU INSOLENT CUNT, DIE AWAY
FUCK YOU, YOU CAN'T TAKE THIS FROM ME
Please god wash my sins away
I'm small and worthless
I've lost myself along the way
Please god tell me where to go
I want to stay but I'm affraid to get carried away
Please god lend me the strenght to stay
I feel like all the angels have been corrupted
Their wings, broken
The dark prevails
All god trys to do fails
The doubt grows into anger
Lick these wounds
Inflicted by you
INFLICTED BY YOU
THERE IS NOTHING I CAN DO
WHAT DID I DO
TO DESERVE ANYTHING YOU DO
You have no idea what torment is
Images flash through my mind
This unbarable pain
Doesn't feel like it use to do
It controls my mind
It controls what I'm thinking
It commands what I'm dreaming
Obey what I command you to
FUCK, WHAT DID I DO
TO FEEL THIS WAY I DO
EVERYTHING GOES BACK TO YOU
EXPLAIN TO ME WHAT TO DO
I pledge mercy to the lord
The same lord that trew me to you
It's something I can't afford
To make me love you like I do
FUCK THE ORDER
HAIL THE DISORDER
FUCK WHAT YOU WANT ME TO DO
I AIN'T GIVING ANYTHING TO YOU
You won't listen to what I want to say
You throw all the humanity away
Like words that vanish away
All I wish is that you'd have stayed
DO YOU THINK YOU CAN TAKE IT ALL
AND THROW IT ALL AWAY
LIKE SOME PIECE OF GARBAGE
I'M GLAD YOU NEVER STAYED
I'M SO FUCKING GLAD I NEVER OBEYED
NOW PICK UP THE BAGS AND GET THE FUCK OUT
YOU INSOLENT CUNT, DIE AWAY
FUCK YOU, YOU CAN'T TAKE THIS FROM ME
Please god wash my sins away
I'm small and worthless
I've lost myself along the way
Please god tell me where to go
I want to stay but I'm affraid to get carried away
Please god lend me the strenght to stay
I feel like all the angels have been corrupted
Their wings, broken
The dark prevails
All god trys to do fails
sábado, 12 de setembro de 2015
Words were left unspoken
What was unspoken led to tragidy
Now I live in sorrow
Now I hardly breathe
I find it impossible to cry
Cause I miss your warm shoulder
I find it impossible to speak
Now all is left is the unspoken that flys away
Please darling come back
Please darling give me one last chance
Give me a chance to impress
Before all turns to black
So now I reap what i have sew.
Is this the end?
Or is this the begining?
Will I suffer forever?
All I can tell is that,
My heart remains broken,
With the passing of years,
All is left unspoken.
I miss the early conversations
I miss the late talks
I miss the unexpected warmth
I miss the warmth of your heart
Please darling come back
Pleasing darling give me one last chance
Give me a chance to impress
Before all turns to black
Some nights I awake,
With images of her face
Some days I find her in another
Another person with her face
I fear the stalking eyes
I fear loneliness
I'm afraid I'm being followed
I'm afraid my mind has slipped away
I'm having trouble distinguishing
The real from the fiction
The fear from the nightmare
Haunts me everyday
Please darling come back
Pleasing darling give me one last chance
Give me a chance to impress
Before all turns to black
I keep coming back to the same spot
Where I used to see you passing by
In my head I still see you passing by
In my head I still see you waving goodbye
Why? Why goodbye?
I love you my love
But I can't handle this anymore
I miss us before
All we were is gone
What was unspoken led to tragidy
Now I live in sorrow
Now I hardly breathe
I find it impossible to cry
Cause I miss your warm shoulder
I find it impossible to speak
Now all is left is the unspoken that flys away
Please darling come back
Please darling give me one last chance
Give me a chance to impress
Before all turns to black
So now I reap what i have sew.
Is this the end?
Or is this the begining?
Will I suffer forever?
All I can tell is that,
My heart remains broken,
With the passing of years,
All is left unspoken.
I miss the early conversations
I miss the late talks
I miss the unexpected warmth
I miss the warmth of your heart
Please darling come back
Pleasing darling give me one last chance
Give me a chance to impress
Before all turns to black
Some nights I awake,
With images of her face
Some days I find her in another
Another person with her face
I fear the stalking eyes
I fear loneliness
I'm afraid I'm being followed
I'm afraid my mind has slipped away
I'm having trouble distinguishing
The real from the fiction
The fear from the nightmare
Haunts me everyday
Please darling come back
Pleasing darling give me one last chance
Give me a chance to impress
Before all turns to black
I keep coming back to the same spot
Where I used to see you passing by
In my head I still see you passing by
In my head I still see you waving goodbye
Why? Why goodbye?
I love you my love
But I can't handle this anymore
I miss us before
All we were is gone
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Viver para esquecer
Ou esquecer para viver
Questiono-me constantemente
A minha mente a mim me mente
Tento nos outros procurar conforto
Tento ser verdadeiro e honesto
Navego pelo mar que chamo vida semimorto
Os meus sentimentos a ti empresto
Sendo a escuridão superior à luz
Fui eu que na escuridão me pus
Tento sair dela frequentemente
Convivo com ela diariamente
Por saber a dor de ser traído
Por saber a dor de ser esquecido
Quero que saibas que mais portas se abrirão
A dor e solidão no passado ficarão
A vida é feita de amargura
Para um dia darmos valor ao que temos
Para um dia termos o que queremos
Talvez um dia possamos tirar a armadura
Que todos os dias usamos
Que todos os dias tiramos
Uns aos outros nos usamos
Uns aos outros nos matamos
Espero que no futuro que persigas,
Que não te faltem amigas,
Embora quase todas sejam putas
Nem todas são umas brutas
Uma flor no meio de muitas
Essas flores distintas
Já quase extintas
Bonitas
Ou esquecer para viver
Questiono-me constantemente
A minha mente a mim me mente
Tento nos outros procurar conforto
Tento ser verdadeiro e honesto
Navego pelo mar que chamo vida semimorto
Os meus sentimentos a ti empresto
Sendo a escuridão superior à luz
Fui eu que na escuridão me pus
Tento sair dela frequentemente
Convivo com ela diariamente
Por saber a dor de ser traído
Por saber a dor de ser esquecido
Quero que saibas que mais portas se abrirão
A dor e solidão no passado ficarão
A vida é feita de amargura
Para um dia darmos valor ao que temos
Para um dia termos o que queremos
Talvez um dia possamos tirar a armadura
Que todos os dias usamos
Que todos os dias tiramos
Uns aos outros nos usamos
Uns aos outros nos matamos
Espero que no futuro que persigas,
Que não te faltem amigas,
Embora quase todas sejam putas
Nem todas são umas brutas
Uma flor no meio de muitas
Essas flores distintas
Já quase extintas
Bonitas
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Sem saber interpretar o que me disseste fiquei triste. Não chorei, pois, não consigo chorar mais. Afundei-me na depressão que tem vindo a crescer com o passar dos anos. Embora ainda não esteja bem as tuas palavras ajudaram-me a superar e a ter uma visão diferente do que se estava a passar. Como tu disseste, tu já me esqueceste, já seguiste com a tua vida e eu devia de fazer o mesmo. As tuas palavras ajudaram-me a perceber que eu não estou preso a ti de nenhuma forma e que posso continuar a minha vida mesmo sem ti. Por isso te agradeço. Contudo isto ainda sonho contigo, embora me lembre de ti com alguma frequência sei que posso seguir em frente sem ti. É o que eu tento fazer todos os dias. Não sei se sabes a importância e o impacto que tiveste na minha vida, sei que já se passou mais que três anos desde que sinto algo por ti. Foste a primeira pessoa que eu deixei entrar na minha vida e que me viu por aquilo que eu era. Obrigado por tudo. Desculpa o que te fiz passar. Espero que nunca cometas o mesmo erro de amar alguém como eu. Sê feliz e não te dobres por ninguém. Sê fiel a ti própria. Se algum dia precisares de falar com alguém e não consigas encontrar esse alguém lembra-te que não estás sozinha. Estou disponível para te ajudar no que for preciso. Hoje amanhã ou para o ano que vêm. Estou aqui
sábado, 22 de agosto de 2015
Nos versos que escrevo imprimo a melancolia que sinto. Sinto-me sozinho. Sinto-me sozinho pois a única pessoa que me faz sentir acompanhado não me deseja na vida dela. Não a censuro, visto que fui eu que escavei o buraco onde me enfio hoje. Quando a vejo todos os tristes versos, todos os choramingões poemas deixam de importar. Quando a vejo só consigo ver o que permanece à minha frente. Não a consigo olhar nos olhos pois a hipótese de me perder neles é infinita. A expressão que ela carrego no seu dia a dia fascina-me. De qualquer forma e feitio sei que a vou continuar a amar. Penso que o que sinto se chama amor condicional. Independentemente do que aconteça entre nós. por muito que ela me empurre para fora da vida dela, por muito que ela me dê o ombro gelado, os sentimentos perduram. Não nego que preferia nunca a ter conhecido, pois com ela aprendi a sofrer eternamente. Por a fazer sofrer acabei por sofrer também. Por a afastar acabei por ser afastado também. Hoje em dia a distância entre nós é gigante. Procuro-a diariamente por ela ilumina os meus dias sem cor. Na minha mente imagino-a nos sítios mais parvos que possa imaginar. No virar da esquina, nas escadas do meu quarto, atrás de mim enquanto caminho nas ruas. Sei que ela ocupa grande parte do meu coração e também do meu pensamento. Por muito que lhe diga o quão importante ela é para mim ela nunca o perceberá. Isso entristece-me. Quero ser livre, mas, as correntes que me prendem são demasiado fortes para as partir. O que me prende vai para além do físico. Acredito talvez que um laço espiritual me una a pessoa que amo. Um laço que pode esticar mas nunca partir. Pergunto-me se pensas em mim. Não peço que penses em mim como eu penso em ti. Contentava-me com qualquer tipo de pensamento. Até mesmo ódio. Gostava de acreditar que talvez um dia possamos falar os dois um com o outro sem deixar que o passado nos corrompa. Apenas duas almas queridas uma pela outra. Apenas duas pessoas que um dia se amaram mutuamente e viveram um para o outro. Gostava...
terça-feira, 7 de julho de 2015
Quando à noite não consigo dormir com medo do escuro tu és a minha luz de presença. Quando riu de desgosto riu-me pois tudo o que tenho de ti agora são recordações e memórias. Quando me quero atirar de um prédio, quando me quero cortar até todo o meu amaldiçoado sangue sair do meu corpo és tu que me fazes não o fazer. Embora não tenhas consciência disso, as tuas palavras são como leis para mim.
Quando me pediste para não me magoar se ainda gostasse de ti fizeste com que eu me restringisse. Agora vivo devido às tuas palavras. Agora vivo. Sé é que a isto de chama viver. Eu não estou a viver, estou apenas a matar o tempo.
Quero dormir mas não consigo. Quando fecho os olhos imagens vêem-me à cabeça e vejo-te no fundo da minha visão. Cada vez que te vejo estás mais longe. Sempre me disseram para perseguir os meus sonhos.Tu és o meu sonho.Nos sonhos sou feliz. Nos sonhos visitas-me e fazes-me acordar a chorar. Choro pois sei que nunca vou poder viver os meus sonhos de novo. Quando estava contigo não sonhava. Não sonhava pois tudo o que eu queria estava a meu lado. Tu estavas a meu lado. Por medo empurrei-te para os braços de outro. Agora choro de inveja. Agora grito de inveja. Invejo pois tudo o que eras para mim és agora para outro. O que são feitas das nossas promessas. O que são feitos dos nossos sonhos. Vejo tudo o que era-mos desaparecer como pó no ar. Vejo-te a desaparecer. Desapareço.
Sem ti não sou ninguém. Sem ti sou nada. Quando me olho ao espelho vejo aquilo que era quando ainda te podia amar. Cada vez que me olho ao espelho apetece-me parti-lo pois nele vejo aquilo que gostava de ser mas não sou. Um fantasma que ficou preso no passado. Um fantasma que não tem futuro. Penso todos os dias do que me serve estar vivo se tudo o que sinto é tristeza e melancolia.
Tento encontrar noutras o que encontrei contigo, felicidade, mas por muito mais que tente, tudo o que encontro são outras pessoas com corpos diferentes mas com a tua cara pois quando olho para elas lembro-me de ti. Não consigo estar com outras sem pensar em ti. Pergunto-me se alguma vez pensaste em mim quando olhaste para outra pessoa. É uma sensação horrível.
Vivo agora com um motivo mas sem vontade de viver. Tento ter objectivos e ocupações que me distraiam pois esta era a única maneira de me abstrair do pensamento. Digo era porque já não o consigo fazer. Quase tudo me lembra de ti nesta cidade. Cada esquina, cada rua, cada loira que passa por mim. Já não gosto de olhar para loiras.
Quero perceber o motivo pelo qual não te consigo esquecer. Penso que não é amor. Se fosse amor provavelmente tinha feito o mesmo que tu. Encontrar alguém e com o tempo curar as feridas que foram abertas por mim, em ambos. Penso que é mais do que amor. É um sentimento que não consigo escrever por palavras. É uma mistura de obsessão com admiração e fascinação. Quero o que é melhor para ti. Sempre o quis. Estou pronto para aceitar as consequências dos meus actos. Estou pronto para ser o solitário lobo que disse que era. Desde que estejas feliz. Espero que sejas sempre feliz. É a única forma de aceitar o que fiz. Tudo o que fiz foi a pensar em ti, no que era melhor para ti, no que te faria feliz a longo prazo. A tua felicidade trás-me calma e sossego. Custa-me ver que a tua felicidade está nas mãos de outra pessoa mas esse é o preço que sempre estive pronto a aceitar em troca da tua felicidade.Ainda hoje durmo com a coração que me deste. Amo-te. Ou se ainda te lembras, mamute.
Quando me pediste para não me magoar se ainda gostasse de ti fizeste com que eu me restringisse. Agora vivo devido às tuas palavras. Agora vivo. Sé é que a isto de chama viver. Eu não estou a viver, estou apenas a matar o tempo.
Quero dormir mas não consigo. Quando fecho os olhos imagens vêem-me à cabeça e vejo-te no fundo da minha visão. Cada vez que te vejo estás mais longe. Sempre me disseram para perseguir os meus sonhos.Tu és o meu sonho.Nos sonhos sou feliz. Nos sonhos visitas-me e fazes-me acordar a chorar. Choro pois sei que nunca vou poder viver os meus sonhos de novo. Quando estava contigo não sonhava. Não sonhava pois tudo o que eu queria estava a meu lado. Tu estavas a meu lado. Por medo empurrei-te para os braços de outro. Agora choro de inveja. Agora grito de inveja. Invejo pois tudo o que eras para mim és agora para outro. O que são feitas das nossas promessas. O que são feitos dos nossos sonhos. Vejo tudo o que era-mos desaparecer como pó no ar. Vejo-te a desaparecer. Desapareço.
Sem ti não sou ninguém. Sem ti sou nada. Quando me olho ao espelho vejo aquilo que era quando ainda te podia amar. Cada vez que me olho ao espelho apetece-me parti-lo pois nele vejo aquilo que gostava de ser mas não sou. Um fantasma que ficou preso no passado. Um fantasma que não tem futuro. Penso todos os dias do que me serve estar vivo se tudo o que sinto é tristeza e melancolia.
Tento encontrar noutras o que encontrei contigo, felicidade, mas por muito mais que tente, tudo o que encontro são outras pessoas com corpos diferentes mas com a tua cara pois quando olho para elas lembro-me de ti. Não consigo estar com outras sem pensar em ti. Pergunto-me se alguma vez pensaste em mim quando olhaste para outra pessoa. É uma sensação horrível.
Vivo agora com um motivo mas sem vontade de viver. Tento ter objectivos e ocupações que me distraiam pois esta era a única maneira de me abstrair do pensamento. Digo era porque já não o consigo fazer. Quase tudo me lembra de ti nesta cidade. Cada esquina, cada rua, cada loira que passa por mim. Já não gosto de olhar para loiras.
Quero perceber o motivo pelo qual não te consigo esquecer. Penso que não é amor. Se fosse amor provavelmente tinha feito o mesmo que tu. Encontrar alguém e com o tempo curar as feridas que foram abertas por mim, em ambos. Penso que é mais do que amor. É um sentimento que não consigo escrever por palavras. É uma mistura de obsessão com admiração e fascinação. Quero o que é melhor para ti. Sempre o quis. Estou pronto para aceitar as consequências dos meus actos. Estou pronto para ser o solitário lobo que disse que era. Desde que estejas feliz. Espero que sejas sempre feliz. É a única forma de aceitar o que fiz. Tudo o que fiz foi a pensar em ti, no que era melhor para ti, no que te faria feliz a longo prazo. A tua felicidade trás-me calma e sossego. Custa-me ver que a tua felicidade está nas mãos de outra pessoa mas esse é o preço que sempre estive pronto a aceitar em troca da tua felicidade.Ainda hoje durmo com a coração que me deste. Amo-te. Ou se ainda te lembras, mamute.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Quando entro num quarto as luzes não acendo
Na penumbra permaneço
A tristeza esqueço
A escuridão já não me dá medo
Gosto de mentir
Não gosto de sorrir
Gosto de não perseguir
Não gosto de me rir
Gostava de o teu riso rever
Gostava de nunca me esquecer
Dos dias em que a felicidade adotei
Das noites em que na felicidade me tornei
Agora sei o que é morrer
Cair ao chão sem me erguer
Um coração que deixou de bater
Uma alma que deixou de viver
Não sei o que fazer
O tempo deixei de sentir
Só penso em desistir
Só penso em dormir
Adormecer sabendo que o amanhã não vem
Porque a euforia de viver já não tem
Que me dera ao passado voltar
Pois é a única maneira de te reencontrar
Então os olhos fecho e adormeço
Com esperanças de esquecer mas não esqueço
Até aos sonhos me acompanhas
Nos meus sonhos te entranhas
A complexidade do que sinto é minha culpa
Os meus problemas analiso com uma lupa
Algo que devia de lutar
Algo que devia de confrontar
Na penumbra permaneço
A tristeza esqueço
A escuridão já não me dá medo
Gosto de mentir
Não gosto de sorrir
Gosto de não perseguir
Não gosto de me rir
Gostava de o teu riso rever
Gostava de nunca me esquecer
Dos dias em que a felicidade adotei
Das noites em que na felicidade me tornei
Agora sei o que é morrer
Cair ao chão sem me erguer
Um coração que deixou de bater
Uma alma que deixou de viver
Não sei o que fazer
O tempo deixei de sentir
Só penso em desistir
Só penso em dormir
Adormecer sabendo que o amanhã não vem
Porque a euforia de viver já não tem
Que me dera ao passado voltar
Pois é a única maneira de te reencontrar
Então os olhos fecho e adormeço
Com esperanças de esquecer mas não esqueço
Até aos sonhos me acompanhas
Nos meus sonhos te entranhas
A complexidade do que sinto é minha culpa
Os meus problemas analiso com uma lupa
Algo que devia de lutar
Algo que devia de confrontar
terça-feira, 16 de junho de 2015
Nem tudo o que vem vai
Nem tudo o que vai volta
Quando uma porta se fecha abre-se outra porta
Pega a folha que dita o teu futuro e ela incendiai
O que foi já lá foi e não importa
No que toca a solidão já me tornei pai
Pai de tudo o que há para saber
Pai de tudo o que há para aprender
Pai de tudo o que há para viver
Pai de tudo o que há para sobreviver
Dona do teu futuro és
Dono do meu futuro sou
A solidão escolheu e lá ficou
A solidão aceitas, a solidão és
A solidão já nada me ensina
O professor agora sou eu
Nada me dá adrenalina
O professor sempre fui eu
Nem tudo o que vai volta
Quando uma porta se fecha abre-se outra porta
Pega a folha que dita o teu futuro e ela incendiai
O que foi já lá foi e não importa
No que toca a solidão já me tornei pai
Pai de tudo o que há para saber
Pai de tudo o que há para aprender
Pai de tudo o que há para viver
Pai de tudo o que há para sobreviver
Dona do teu futuro és
Dono do meu futuro sou
A solidão escolheu e lá ficou
A solidão aceitas, a solidão és
A solidão já nada me ensina
O professor agora sou eu
Nada me dá adrenalina
O professor sempre fui eu
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Por algum motivo no tempo parei
Nele te olhei e lá fiquei
Nele te toquei e te esperei
Nele te esperarei e nele ficarei
És uma linda borboleta
Dás vida à monótona praceta
Voas no tempo como voas na minha barriga
Espero que para o passado voltes para que o futuro eu persiga
Os teus olhos olho e penso
Quem me dera ao passado voltar
Respiro fundo e repenso
Um antigo amor gostaria de poder voltar a amar
Nele te olhei e lá fiquei
Nele te toquei e te esperei
Nele te esperarei e nele ficarei
És uma linda borboleta
Dás vida à monótona praceta
Voas no tempo como voas na minha barriga
Espero que para o passado voltes para que o futuro eu persiga
Os teus olhos olho e penso
Quem me dera ao passado voltar
Respiro fundo e repenso
Um antigo amor gostaria de poder voltar a amar
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Apanhas-me de surpresa de novo
Das-me um motivo novo
Para ir viver e respirar
E ao tempo que nos atormenta, matar
O meu coração apanhas
Espero que cuidado tenhas
Pois ele é frágil e mole
Frágil e mole
Sê o ameno
Eu serei o doce
Gostava que o que foi, fosse
Comparo algo que nem é grande nem pequeno
Borboletas sinto na barriga
Pelos menos atos o universo me castiga
O medo de te perder para sempre me instiga
Talvez um dia para um final feliz prossiga
Das-me um motivo novo
Para ir viver e respirar
E ao tempo que nos atormenta, matar
O meu coração apanhas
Espero que cuidado tenhas
Pois ele é frágil e mole
Frágil e mole
Sê o ameno
Eu serei o doce
Gostava que o que foi, fosse
Comparo algo que nem é grande nem pequeno
Borboletas sinto na barriga
Pelos menos atos o universo me castiga
O medo de te perder para sempre me instiga
Talvez um dia para um final feliz prossiga
terça-feira, 9 de junho de 2015
Tenho tanto para te dizer
Tanto para te oferecer
Algo que te faça compreender
Algo que me vai fazer contradizer
Tudo o que da minha boca saiu
Curar o que te feriu
Fazer-te rejeitar o que agora sentes
Peço-te que por nos tentes
As minhas sombras voltaram
À minha cabeça chegaram e lá ficaram
A tristeza elas me demonstram
Os meus pensamentos minaram
Agora sei o que não sabia
Sinto o mesmo que outrora sentia
Sei que sempre te quis
A amar já não sou um aprendiz
Agora dou o braço a torcer
Tinhas razão e sempre a tiveste
Tempos difíceis por minha culpa viveste
Se estiveres em baixo ajuda-me a ajudar-te a erguer.
Pergunto-me se ainda pensas em mim como eu penso em ti
Gostava de ser uma mosca e voar por aí, pousar em ti
Ouvir o que nunca ouvi, conhecer o que nunca conheci
Será que falas mal de mim nas minhas costas?
Será que a outro mostras o que a mim já não demostras?
Será que és minha amiga como sou teu amigo?
Em ti procuro um abrigo
Será que chamas a outro o que a mim chamavas?
Será que o tratas como a mim me tratavas?
Sei que te magoei
Como tu ficaste eu também fiquei
Direito não tenho de te falar
Já sofri e já chorei
Já gritei e lamentei
Quase um ano passou e o meu coração sozinho ficou
Já sofri o que tinha a sofrer
Já paguei o que tinha a pagar
Os meus sentimentos fez fortalecer
Agora sei o que é amar e sozinho ficar.
Foi o rumo que escolhi
Vejo agora o quanto errado estava
Das tuas palavras no outro dia me lembrava
O passado por instantes vivi.
Agora dou o braço a torcer
Tinhas razão e sempre a tiveste
Tempos difíceis por minha culpa viveste
Se estiveres em baixo ajuda-me a ajudar-te a erguer.
Tanto para te oferecer
Algo que te faça compreender
Algo que me vai fazer contradizer
Tudo o que da minha boca saiu
Curar o que te feriu
Fazer-te rejeitar o que agora sentes
Peço-te que por nos tentes
As minhas sombras voltaram
À minha cabeça chegaram e lá ficaram
A tristeza elas me demonstram
Os meus pensamentos minaram
Agora sei o que não sabia
Sinto o mesmo que outrora sentia
Sei que sempre te quis
A amar já não sou um aprendiz
Agora dou o braço a torcer
Tinhas razão e sempre a tiveste
Tempos difíceis por minha culpa viveste
Se estiveres em baixo ajuda-me a ajudar-te a erguer.
Pergunto-me se ainda pensas em mim como eu penso em ti
Gostava de ser uma mosca e voar por aí, pousar em ti
Ouvir o que nunca ouvi, conhecer o que nunca conheci
Será que falas mal de mim nas minhas costas?
Será que a outro mostras o que a mim já não demostras?
Será que és minha amiga como sou teu amigo?
Em ti procuro um abrigo
Será que chamas a outro o que a mim chamavas?
Será que o tratas como a mim me tratavas?
Sei que te magoei
Como tu ficaste eu também fiquei
Direito não tenho de te falar
Já sofri e já chorei
Já gritei e lamentei
Quase um ano passou e o meu coração sozinho ficou
Já sofri o que tinha a sofrer
Já paguei o que tinha a pagar
Os meus sentimentos fez fortalecer
Agora sei o que é amar e sozinho ficar.
Foi o rumo que escolhi
Vejo agora o quanto errado estava
Das tuas palavras no outro dia me lembrava
O passado por instantes vivi.
Agora dou o braço a torcer
Tinhas razão e sempre a tiveste
Tempos difíceis por minha culpa viveste
Se estiveres em baixo ajuda-me a ajudar-te a erguer.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
A noite parece
O sol entristece
Uma lágrima aparece
O universo envelhece
As flores murcham
As nuvens para um choro marcham
O vento faz as folhas cair
Um sorriso ao diabo faz florir
As ondas batem violentamente nas rochas
Uma tempestade se aproxima
As aves afastam-se das costas
Vemos-nos para a próxima
O sol entristece
Uma lágrima aparece
O universo envelhece
As flores murcham
As nuvens para um choro marcham
O vento faz as folhas cair
Um sorriso ao diabo faz florir
As ondas batem violentamente nas rochas
Uma tempestade se aproxima
As aves afastam-se das costas
Vemos-nos para a próxima
Penso que as portas se voltaram a abrir
As flores do jardim voltam a florir
As crianças caem mas continuam a cair
A imagem do meu tio vejo a rir.
Que sentimento nostálgico é este?
Batimento ao meu coração deste
Sentimento rápido e quente
Voltam a fazer de mim crente
Vontade de te ver
Vontade de ter vontade de te ter
As cores quentes volto a ver
Todo este mundo te quero oferecer
Mostrar-te as maravilhas do mundo
Fazer-te esquecer o submundo
Quero sair deste fundo
Quero ver-te ao nascer do sol
O meu coração duro fica mole
Espero que a camada de ódio esfole
As flores do jardim voltam a florir
As crianças caem mas continuam a cair
A imagem do meu tio vejo a rir.
Que sentimento nostálgico é este?
Batimento ao meu coração deste
Sentimento rápido e quente
Voltam a fazer de mim crente
Vontade de te ver
Vontade de ter vontade de te ter
As cores quentes volto a ver
Todo este mundo te quero oferecer
Mostrar-te as maravilhas do mundo
Fazer-te esquecer o submundo
Quero sair deste fundo
Quero ver-te ao nascer do sol
O meu coração duro fica mole
Espero que a camada de ódio esfole
Fantasmas já não persigo
Tornar-me num fantasma consigo
No teu fantasma me tornei
E assim fiquei
Conquistei o meu interior
Os demônios enviei para o exterior
De tanto conviver com eles num deles me transformei
Algo que não percebia mas agora sei
Tentei fugir de mim mesmo
Mas a sombra seguia-me até à escuridão
Vou para a cama e lá fico de plantão
Já não tento fugir de mim mesmo
Nas ocas e secas lagrimas que choro
Um quadro elaboro
O teu rosto já desfocado
As memorias vão se partindo bocado por bocado
A tua presença ainda sinto
Nos mais negros dias de luz
O meu coração no escuro pus
Paro, penso e reflito
Só precisas do ar que respiras,
Só precisas do ar que respiras.
Para viver com certeza
Convivo com a tristeza
No fundo bati e ainda cá estou
"Quantos dias ele aguentou?"
Todos os dias do friorento verão
Todos os dias amenos do inverno
Como algo partido e inútil me verão
Vivo um diário inferno
Porque é que não te vais embora?
Afasta-te do meu ser e não voltes
Felicidade me deste outrora
Vivo em vários passados constantes
Quero cair num poço
Quero morrer num fosso
Todas estas vozes calar
Para mais um dia ficar
Tornar-me num fantasma consigo
No teu fantasma me tornei
E assim fiquei
Conquistei o meu interior
Os demônios enviei para o exterior
De tanto conviver com eles num deles me transformei
Algo que não percebia mas agora sei
Tentei fugir de mim mesmo
Mas a sombra seguia-me até à escuridão
Vou para a cama e lá fico de plantão
Já não tento fugir de mim mesmo
Nas ocas e secas lagrimas que choro
Um quadro elaboro
O teu rosto já desfocado
As memorias vão se partindo bocado por bocado
A tua presença ainda sinto
Nos mais negros dias de luz
O meu coração no escuro pus
Paro, penso e reflito
Só precisas do ar que respiras,
Só precisas do ar que respiras.
Para viver com certeza
Convivo com a tristeza
No fundo bati e ainda cá estou
"Quantos dias ele aguentou?"
Todos os dias do friorento verão
Todos os dias amenos do inverno
Como algo partido e inútil me verão
Vivo um diário inferno
Porque é que não te vais embora?
Afasta-te do meu ser e não voltes
Felicidade me deste outrora
Vivo em vários passados constantes
Quero cair num poço
Quero morrer num fosso
Todas estas vozes calar
Para mais um dia ficar
domingo, 31 de maio de 2015
Corruption dwells within the depths of me
Anger boils on the forge whom i call heart
Poisonous toughts erasse our memories
Invisible words haress my fragile core
I want to silence everything
I want to shatter everything to pieces
I want to stab the invisible
I want to make them bleed
While they live happy, pain I endure
Pain I life, Pain I suffer
Pain is all i know
I learned to accept and love pain
I love her so much I want her to feel pain
My pain
Anger boils on the forge whom i call heart
Poisonous toughts erasse our memories
Invisible words haress my fragile core
I want to silence everything
I want to shatter everything to pieces
I want to stab the invisible
I want to make them bleed
While they live happy, pain I endure
Pain I life, Pain I suffer
Pain is all i know
I learned to accept and love pain
I love her so much I want her to feel pain
My pain
sábado, 30 de maio de 2015
I wish I could convince you that all I told you was a lie I wish that all I did to you was a bad dream that I could wake up to find out that all I did was deleted and all that was still is. You're the one that made me happy. You were the one that made me alive. I still love you. altough when I see you I don't feel anything. I have no desires for your body, all I desire is your soul. All I desire are the memories of you and us. I wish we could make more memories. I want you to feel sad and blue. I want you to be just like me so we can understand each other. I want us to have the same believes. I want us to see the world trought the same eyes. I want to walk this cursed road with my eyes closed right beside you. Be my guide. Be my sadness. Be my hapiness. Be my life. Is it wrong for me to kill you? Is it wrong for me to want to kill all your friends, loved ones and every one you know? I want you to be with me. In my dreams I climb your building with knife on my hand, I enter your home by opening the locket of your frontdoor, I silently walk to your room and kill your sister by putting a knife on her head. I do the same to your parents. I wake you up so you can see what I did. If you accept me for what I am i know you'll be the one. If you don't then I'll kill you aswell. Of course I'll be sad. You were the one.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
So it seems the unseen will remain unseen
The unfairness behind the truth
The righteousness behind the lies
You find nothing and you don't dream of what you'll never find
In the deephs of my heart all you'll find is you
When all seems shattered and tainted
The core remains untainted
Becaused memories of us still linger inside
Morder intent and suicidal toughts are all I have
Drugs I take on daily baises
I look on the mirror to find all I was, is taken
I killed myself when I pushed you away
Fear of everyone
Fear of myself increases
Pushing away the desire of living
Pushing in the desire of killing
I wish I could have one long talk to you
I miss all those little things
I miss your laugh
I miss your toasts with eggs and bacon
I miss your silly jokes and your silly rages
I miss your cold body and your worm heart
I miss our not awkward silences
I miss our walks
I miss to pick you at school
I miss to be with you
I miss your kisses on my scars
I miss your eyes connecting to mine
I miss our small fights
I miss seeing you without makeup
I miss your overly excessive use of chans
I miss our montly celebrations
I miss your random cute gifts
I miss your emotion
I miss your style
I miss your voice
I miss your company
I miss all the things I never tought I would miss.
The unfairness behind the truth
The righteousness behind the lies
You find nothing and you don't dream of what you'll never find
In the deephs of my heart all you'll find is you
When all seems shattered and tainted
The core remains untainted
Becaused memories of us still linger inside
Morder intent and suicidal toughts are all I have
Drugs I take on daily baises
I look on the mirror to find all I was, is taken
I killed myself when I pushed you away
Fear of everyone
Fear of myself increases
Pushing away the desire of living
Pushing in the desire of killing
I wish I could have one long talk to you
I miss all those little things
I miss your laugh
I miss your toasts with eggs and bacon
I miss your silly jokes and your silly rages
I miss your cold body and your worm heart
I miss our not awkward silences
I miss our walks
I miss to pick you at school
I miss to be with you
I miss your kisses on my scars
I miss your eyes connecting to mine
I miss our small fights
I miss seeing you without makeup
I miss your overly excessive use of chans
I miss our montly celebrations
I miss your random cute gifts
I miss your emotion
I miss your style
I miss your voice
I miss your company
I miss all the things I never tought I would miss.
terça-feira, 31 de março de 2015
A nostalgia apertou-me o peito quando a vontade de chorar chegou mas o coração não lacrimou. A vida e as experiências fizeram de mim algo diferente, algo racional. Sei agora distinguir a irracionalidade derivada de sentimentos incontroláveis e sei como lidar com eles. Não consigo nem posso perseguir a sombra das costas de alguém cujo rumo me leva à autodestruição. Lágrimas choram, não na minha face mas na face dos que outrora segui. Sei no que me tornei e não detesto no que me tornei, de facto, agradeço e valorizo todo o sofrimento que me foi imposto, pois agora sei que o sofrimento é o caminho para a felicidade e para a tranquilidade. Sofro todos os dias. Consumo-me diariamente e com o passar dos dias o que sou passa a ser o que era. A inocência partiu e um novo eu pariu. Quero querer ter-te mas temo que esse querer passe agora a ser um esquecer. O tempo passa mas a minha mente distorce o tempo fazendo de mim um ano mais velho a cada dia. Perdi a vontade de viver e simplesmente quero conhecer o que o futuro me pode trazer. A tristeza atrai-me, não pela solidão e pelo sofrimento que me causa mas sim para me dar forças para continuar e talvez a almas sem coração poder dar o sentimento de amar. Já não sei se sei amar ou se não sei o que é amar. Sei que sinto algo mas sei que algo não sinto. Quero ser um hospede de algo que traga felicidade aos que me rodeiam, mesmo que isso me leve à própria morte. Quero deixar algo antes de partir, talvez um legado. Antes de partir um coração quebrado gostava de corrigir. Temo não o conseguir pois do meu corpo veneno sai e das minhas palavras ácido expilo. Sou apenas uma pessoa normal cujas circunstancias me levaram a ver aquilo que vejo, realidade ou não. Gostava de voltar a ser uma ovelha e ter um pastor a me guiar. Gostava de recuperar a inocência que perdi e gostava de aos outros dar aquilo que perdi. Gostava...
sábado, 14 de março de 2015
Amar não é só beijar. Amar é falar não só com a boca mas também com o corpo. Em cada beijo dar a entender, fazer o outro crer, de que sem ele viver já não é viver, pois felicidade não se pode obter. Aceitar o todo, falar estando mudo. Gostava de contigo falar através de um simples olhar mas receio que o meu olhar não te faça acreditar tudo o que a minha mente quer falar.
quarta-feira, 11 de março de 2015
sábado, 7 de março de 2015
Oiço as gotas da chuva cair
Oiço o leão em mim a rugir
Pelo som tento fugir
Do que da imagem não consigo omitir
O teu cheiro vem-me à mente
O cheiro que sempre mente
A tua companhia finge dar
Quando a minha alma acaba por levar
Tenho saudades de quando as memorias
Só passavam de memorias
Agora invejo a altura em que as fazia
Apenas mais memorias de ti queria
Fico triste por parar
E as flores deixar de regar
Os meus sentimentos passo a negar
Pela mutua felicidade tentar
Do calor dos corpos afasto-me
Entra o frio da solidão
Sei que as almas divagarão
Afasto-me de mim e aguardo-me
Por momentos homem me tornar
Para no futuro os que amo abraçar
A morto encaro mais uma vez
Sei que não vai ser a ultima vez
Vitorioso sairei
E no mundo dos fortes ficarei
Para mais um dia poder observar
Para mais um dia poder amar
Oiço o leão em mim a rugir
Pelo som tento fugir
Do que da imagem não consigo omitir
O teu cheiro vem-me à mente
O cheiro que sempre mente
A tua companhia finge dar
Quando a minha alma acaba por levar
Tenho saudades de quando as memorias
Só passavam de memorias
Agora invejo a altura em que as fazia
Apenas mais memorias de ti queria
Fico triste por parar
E as flores deixar de regar
Os meus sentimentos passo a negar
Pela mutua felicidade tentar
Do calor dos corpos afasto-me
Entra o frio da solidão
Sei que as almas divagarão
Afasto-me de mim e aguardo-me
Por momentos homem me tornar
Para no futuro os que amo abraçar
A morto encaro mais uma vez
Sei que não vai ser a ultima vez
Vitorioso sairei
E no mundo dos fortes ficarei
Para mais um dia poder observar
Para mais um dia poder amar
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
A distância vem
Quando a tristeza ela obtém
Abraça-me até o medo passar
Dificilmente consigo respirar
Preciso que me apanhes
O coração me preenches
Ao dizer a verdade
Assim a escondes
Escondo-me até me encontres
Encontrado assim a única realidade
Em que eu te amo
E tu me amas
Somos um só ramo
Vão ardendo as nossas chamas
Talvez um dia essas mesmas se apaguem
Talvez um dia essas mesmas aumentem
E consumam tudo aquilo que agora nos separa
Tudo aquilo que nos para
De dizermos honestamente a verdade
Sem jogos e peripécias
Talvez ai alcancemos a liberdade
E com a ajuda das chamas, voemos
Sem pensando de todo nas consequências
De um dia perdermos a nossa beldade
Quando a tristeza ela obtém
Abraça-me até o medo passar
Dificilmente consigo respirar
Preciso que me apanhes
O coração me preenches
Ao dizer a verdade
Assim a escondes
Escondo-me até me encontres
Encontrado assim a única realidade
Em que eu te amo
E tu me amas
Somos um só ramo
Vão ardendo as nossas chamas
Talvez um dia essas mesmas se apaguem
Talvez um dia essas mesmas aumentem
E consumam tudo aquilo que agora nos separa
Tudo aquilo que nos para
De dizermos honestamente a verdade
Sem jogos e peripécias
Talvez ai alcancemos a liberdade
E com a ajuda das chamas, voemos
Sem pensando de todo nas consequências
De um dia perdermos a nossa beldade
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Sentir mais que isso era impossível
Pensava eu inexperiente
Ao te ver dormir inocentemente
Poderá alguém chegar ao teu nível?
Sentir o meu coração bater
Com o ouvir da tua respiração
Com o teu ser, viver
Com o bater do coração, sentir emoção
É sempre assim quando te vejo
É sempre assim quando nos meus sonhos te beijo
Posso agora dizer que presenciei
E a olhar para um anjo sonhei
Nada de verdade
Os sonhos tornaram-se a realidade
O momento vivi
E a tua calma absorvi
Gostava de poder voltar atrás no tempo
E parar o tempo no momento
Em que aos céus subi com o vento
Em que aos céus subi com o vento
Viver não deveria ser um passatempo
Sempre que tento algo contigo
Relembro-me de como é ser teu amigo
Temo a rejeição
Algo sem definição
Não querer à flor as pétalas tirar
E ao mesmo tempo com ela sempre ficar
Contigo ficar sem nada mudar
Amar sem o passado recordar
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