Os meus joelhos começam a fraquejar,
Temo que aprendi a amar,
Da pior maneira que posso imaginar.
Gostava de salientar que a perdi, por a magoar,
Sinto falta do simples falar,
Simplesmente poder amar quem me faz ficar,
E por mais um dia fazer a felicidade durar.
Encontro-me num quarto escuro,
Tens sorte com um raio de luz poder acordar,
Perdi a vontade de permanecer para um futuro,
Apenas memorias tuas gostaria de recordar,
Para um dia me lembrar,
Do porque de eu cá estar.
Eu sei que mudei,
Ao conhecer esta realidade triste fiquei,
O meu coração tirei,
Ao lixo o joguei,
Ao chão cai,
Os meus sentimentos feri.
Tal como um corte infligido por mim mesmo.
Da minha vida te removi.
O que resta do meu coração parti.
Matei-me a mim mesmo.
Não consigo chorar porque um coração não tenho,
A origem das lágrimas removi,
Sei que o suficiente já vivi,
A dura realidade obtenho.
Lembro-me de chorar de felicidade,
Lembro-me de abraçar a feliz realidade,
Lembro-me de perseverar a amizade,
Lembro-me de ainda ter vontade,
De viver simplesmente,
Sem pensar no presente.
Não me consigo livrar do passado
Com o teu ser fiquei pasmado
Quem me dera no passado ter ficado
Na tua beleza ficar vidrado
Que me dera não ter feito o que fiz
Não foi isto que eu quis
O solitário lobo que não chora
O menino que se vai embora
Choro pó antigo
Onde estas tu agora quando eu preciso de um amigo
As correntes que te libertaram
Foram as correntes que me aprisionaram
Cai, cai, gota livre,
Nessa estado já eu estive,
Lacrima agora neste dia,
Uma gato que já não mia.
Empurra onda celestial,
Liberta esse teu animal,
A hora do julgamento chegou,
Nunca o mesmo ele ficou.
Corre pequeno rapaz,
O teu destino já ele trás,
Pobre rapaz no poço cai,
Nunca mais de lá sai.
E assim a vida continua,
Os carros continuam a passar na rua,
Navega doce bela nua.
Grita agora vento forte
Agora está a chegar a morte
Caio agora sem suporte
Que me dera não ter feito o que fiz
Não foi isto que eu quis
O solitário lobo que não chora
O menino que se vai embora
Choro pó antigo
Onde estas tu agora quando eu preciso de um amigo
As correntes que te libertaram
Foram as correntes que me aprisionaram
Cai, cai, gota livre,
Nessa estado já eu estive,
Lacrima agora neste dia,
Uma gato que já não mia.
Empurra onda celestial,
Liberta esse teu animal,
A hora do julgamento chegou,
Nunca o mesmo ele ficou.
Corre pequeno rapaz,
O teu destino já ele trás,
Pobre rapaz no poço cai,
Nunca mais de lá sai.
E assim a vida continua,
Os carros continuam a passar na rua,
Navega doce bela nua.
Grita agora vento forte
Agora está a chegar a morte
Caio agora sem suporte
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