terça-feira, 2 de agosto de 2016

Como se um sopro se ouvisse no barulhento vento que passava naquela rua onde tudo começou. É verdade, foi naquela rua onde a viu, que o significado de amar sentiu. À primeira vista o meu coração conquistou. Quando os seus olhos se encontraram com os dela o jovem sentiu, que, tal como ele, esta rapariga era perseguida por um demónio. É o culminar do facto de permanecermos muito tempo sozinhos. Não fisicamente mas espiritualmente. Eram apenas duas almas danificas que se atraiam. O demónio que a perseguia era diferente do demónio que perseguia o rapaz, james era o seu nome. Para james esta rapariga que só conhecia de vista já tinha um peso enorme na sua vida. Ela era tudo o que ele queria. Ela era a rapariga dos seus sonhos. A única que ele realmente amava. Como poderia James fazer chegar os seus sentimos ao coração dela, pensava James enrolado nos seus pensamentos. Acordou. James acordou, num quarto vazio, escuro, sem qualquer tipo de luz a penetrar as solidas paredes feitas por pedras de quartzo. Um lapso de memoria tinha acontecido. "Como vim a parar aqui? "pensou James. James procurou às cegas uma porta um maçaneta para conseguir fugir do quarto até que finalmente a encontrou. Uma maçaneta. Fria e cheia de confiança. "Por favor abri-me esta porta, deixai-me passar para o lado de lá". Com firmeza e delicadeza James rodou a maçaneta. Ao abrir a porta lentamente James repara a que há um caminho de sangue que se vai aumentando à medida que ela a abre. Ao abrir a porta por completo James ficou congelado, veio-lhe  o vomito à boca e vomitou. Era um corpo de uma mulher mutilado, com uma corda preza ao pescoço da mulher.

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