o vento vem,
o vento vai,
o vento tira,
o vento dá.
estranha vontade em querer ser o que sou,
pelo menos uma vez.
pensei que o podia ser contigo,
acreditei que fosses gostar de o que represento.
e o vento vem,
o vento tira...
os sonhos, mortos,
o amor, manchado.
triste desilusão esta que carrego,
gigante mágoa amarga.
talvez um dia aprenda,
e não me deixe iludir.
se pudesse voltar atrás,
nunca teria aceite o beijo envenenado,
que só carregava má intenção.
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