questiono-me, sou eu ou são os outros?
a mesma história repete-se ciclicamente,
sou só mais um que age involuntariamente.
a palavra, traiçoeira e manipuladora,
faz de mim insano,
inconscientemente soberano,
os pregos perfuram-me as mãos,
o sangue vai escorrendo,
rapidamente,
mas não tão rápido quanto desejo.
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